sábado, 24 de outubro de 2009

Considerações de um ser inconformado

Olá.

Em relação aos debates entre idealistas e pastores, seguidores de religiões, estudiosos, etc...


Percebi a necessidade, em alguns, de convencer o próximo de sua verdade e/ou ponto de vista ao que se refere à Palavra da bíblia;

Vi também os dizeres a respeito do conheito de conhecer/ saber .
De fato, como alguns comentários deixam transparecer, defendemos a nossa doutrina, não a cristã somente, mas a doutrina na qual crescemos enquanto passavamos situações ou aprendemos em leituras que muitas vezes nos dão um “chão” se é que me entendem.
Ao longo dos debates, percebi o apoio que temos em palavras ditas por escritores (famosos ou não) que por sua vez basearam -se em outros escritores ou em sábios que falavam a cerca de suas opiniões ou de outrem.

Não sou teólogo, pastor, pregador… simplesmente sou um levita e blogueiro. Minhas palavras não tem muito crédito discursivo, pois não me inspiro em ninguém desta vida ou de outra, simplesmente na voz que fala dentro de mim quando cito obras ou opiniões. Acredito que nosso dever é simplesmente falar, o Espirito é quem convence.

Vejo em meio a nossa sociedade, a carência em ouvir a voz do Espirito. Tudo que defendemos deveria depender somente das palavras bíblicas para firmar nossos argumentos, mas não… temos que citar inumeros textos de diversos idealistas e vários livros.

“Examinai tudo e retém o bom”, é o que me ensinaram, tudo que vi na minha vida e defendo, foram ideologias que “comprei”, acreditei que valia a pena lutar por aquela “verdade” que outrem expressou em algum momento. Assim é tudo o que li aqui, argumentações baseadas no que outros disseram ou no que vivenciaram, ou no que viram.

Voto por vivermos em um outro nível espiritual, onde as astúcias do inimigo da nossa Fé não podem nos abater nem nos corromper, um nível onde nossas palavras são ditas e expressas inspiradas por Deus, não por livros, por repúdio ou qualquer indignação.

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” Tudo que dissermos deve ser para nossa edificação e união da nossa fé, o que divide não é obra divina”
Ouvi estas palavras de um amigo católico praticante por estes dias e vi coerência.

Alguns de nós ao ouvir isso, iriam tentar usar palavras ditas por outros escritores, ou até mesmo a bíblia simplesmente para contradizer o rapaz sem mesmo procurar entender o que o Espirito quer falar com você.

Não temos a ciência de Deus amados irmãos meus;
A soberânia de Deus exede TODO o entendimento.

Não somos capazes de interpretar as escrituras sagradas sem a ajuda do Espirito Santo que habíta em nós, tanto é que está escrito, que quando a “igreja” ascender aos céus, muitos lerão as escrituras e não a compreenderão, primeiramente porque elas não terão mais utilidade pois a palavra mostra o caminho para a vida eterna e depois porque o Espirito Santo não estará mais com eles.

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Abaixo são partes que demonstram uma base em algo para convencer uma idéia (exemplos)

Tudo o que somos socialmente reflete aquilo que nossa linhagem e/ou antepassados aprenderam e definiram como regras de convivência, tendo em vista a necessidade de estarmos junto à nossa espécie ( biblicamente Adão foi o primeiro a sentir essa falta, o que fez Deus conceder a ele Eva como companheira), e essas regras levaram a sociedade a definir padrões a serem seguidos, não são verdades ou ideologias, são simplesmente concenso de uma maioria que viu que não podiam permanecer da maneira que estavam.
Temos princípios de questionar; o filósofo Karl Max, foi pago para publicar alguns pensamentos que, por virem de um filósofo teriam peso Mundial, exemplo," o conflito gera mudanças, e o conflito planejado gera mudanças planejadas"; (pelo que estudei até onde consigo acesso à cultura, não era bem dele essa ideologia,foi pago para divulgar com seu nome mas não vem ao caso).
A idéia é fazer saber que "toda ação tem uma reação" ;
Quando questionamos queremos como reação a mudança, e entendemos que o questionamento gera crescimento (sentido de evolução) ou mudança.

Então vemos nossos principios de tantos debates nessas duas “leis” aceitas como verdade há algum tempo.

>> Enfim … tudo que eu postei após o primeiro e sugundo blocos, separado por linhas, são um exemplo de como usamos outras idéias para convencer as nossas.

Más, tudo depende de com quais olhos iremos ler, com os espirituais, ou os olhos terrenos que só visam a crítica e o questionamento derivado de uma sociedade em desenvolvimento contínuo.

Basta estarmos sensíveis à Voz e não nos corrompermos ou conformarmos com este mundo.

Não precisamos nem usar o que a sociedade criou para seus próprios fins.

tenhamos em nossos corações as Escrituras Sagradas e também qauilo que o Espirito nos concedeu saber, moderando porém nossas palvras pois, o que divide não é obra divina.

…” E será revelado todo esse iníquo ao qual o Senhor Jesus matará com o sopro da sua boca e destruirá com a manifestação da sua vinda”. 2 Tlss 2:8 .

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Orar até orar de verdade é o desafio do cristão



( A. W. Tozer)
O Dr. Moody Stuart, um homem de oração, certa vez estabeleceu regras que o guiassem em suas orações. Entre essas regras, havia a seguinte: `Ore até orar de verdade´. A diferença entre orar até o momento em que você pára de orar, e orar até você realmente orar é ilustrada pelo evangelista americano John Wesley Lee. Ele sempre comparava um período de oração com um culto na igreja, e insistia que muitos de nós terminamos a reunião antes do culto ter terminado. Ele confessou que certa vez saiu cedo demais de uma reunião de oração e foi indo por uma rua para cuidar de alguns negócios urgentes. Ele não tinha caminhado muito quando uma voz em seu interior o repreendeu. `Filho,´ - a voz parecia perguntar - `você pronunciou a bênção quando a reunião não havia ainda terminado?´ Ele caiu em si e imediatamente voltou correndo ao lugar da reunião de oração, onde permaneceu até que toda a carga que sentia saiu e a bênção sobre si desceu.
O hábito de interromper nossas orações antes de termos realmente orado é algo tão comum quanto infeliz. Com freqüência os últimos dez minutos podem significar mais para nós do que a primeira meia hora, porque temos que gastar um bom tempo até atingirmos a verdadeira condição para uma oração efetiva. Pode ser que tenhamos que lutar com os nossos pensamentos de forma a retirá-los das muitas distrações que resultam do fato de habitarmos num mundo todo em desordem.
Aqui, assim como em todas as demais questões espirituais, temos que ter certeza de que estamos distinguindo o ideal do real. O ideal seria vivermos a cada momento num estado de perfeita união com Deus de forma que nenhum preparo fosse necessário. Mas na verdade são poucos os que honestamente podem dizer que é isso o que acontece em sua vida. Para sermos francos, a maioria de nós tem de admitir que com freqüência enfrentamos uma luta antes de ter condições de escapar de uma alienação emocional e de um senso de irrealidade que às vezes prevalecem em nós.
Não importando o que um idealismo sonhador possa dizer, somos forçados a encarar as coisas no nível da realidade prática. Se quando vamos orar o nosso coração sente-se endurecido e não espiritual, não deveríamos convencer-nos do contrário. Antes, devemos admitir a situação com franqueza, e então orar até o fim. Alguns cristãos chegam a sorrir diante da expressão `orar até o fim´, mas isso ou algo parecido com isso, é encontrado nos escritos de quase todos os grandes santos de oração, dos dias de Daniel até hoje.´
Não podemos parar de orar antes de termos orado de verdade.

Extraído do livro: "Este mundo: lugar de lazer ou campo de batalha"A. W. Tozer - Danprewan Editora

terça-feira, 28 de abril de 2009

Jesus alguma vez disse ser Deus?


Jesus é Deus? Investigue essas interessantes afirmações...


Os seguidores mais antigos de Jesus, todos eles, pareciam estar convencidos de que Jesus era realmente Deus em forma humana. Paulo disse: "Ele é a imagem do Deus invisível... Nele a Sua totalidade teve o prazer em residir". João disse que Jesus criou o mundo. Pedro disse: "todo aquele que acredita Nele tem os seus pecados perdoados através de Seu nome".

Mas o que Jesus disse sobre si mesmo? Alguma vez ele se apresentou como Deus? Abaixo estão algumas de suas declarações feitas no tempo que estava na terra, e seus contextos...




para conteúdo completo.


palavras chaves:


Jesus, sua escolha, disse ser Deus

quinta-feira, 16 de abril de 2009

O Verdadeiro sentindo da pascoa

A palavra PÁSCOA significa "passagem", tanto para os judeus quanto para os Cristãos.
No sentido Judaico, a Páscoa (Êxodo 12:18,19; 13:3-10) é a comemoração da saída do povo de Israel da escravidão do Egito. Começa no décimo quarto, à tarde- isto é, no princípio de décimo quinto dia de Abide ou Nisã, com a refeição sacrificial, quando um cordeiro ou um cabrito inteiro era assado e comido pelos membros duma família com ervas amargas e pães ázimos (sem fermento); nessa ocasião o chefe da família contava a história da redenção do Egito. Os sacrifícios significavam expiação e dedicação; as ervas amargas faziam lembrar da amargura da servidão egípcia; os pães ázimos simbolizavam a pureza (Lev.2:11).
Para os cristãos (católicos e protestantes) a Páscoa simboliza a morte vicária (substitutiva, ou seja, Jesus morreu em nosso lugar para nossa redenção) de Cristo, bem como a promessa de ressurreição e 2a vinda (parousia). Segundo a fonte da Internet (www.zog.com.br) "em 325 d.C., o Conselho de Nicea, composto por membros da Igreja católica, criou a Tabela eclesiástica, baseada na "Lua Eclesiástica", imaginária. Na verdade, o Dia da Páscoa, e o primeiro Domingo depois da Lua Cheia Eclesiástica que ocorre após 21 de março, dia do Equinócio, que é quando o sol passa por sobre a linha da Equador. A Quarta-feira de cinzas acontece 46 dias antes da Páscoa, portanto, a Terça-feira de Carnaval, último dia da festa pagã antes da quaresma." Portanto a celebração da Páscoa é móvel de ano para ano (2000-em 23/04; 2001-em 15/04; 2002-em31/03; 2003-em 20/04; 2004-em 11/04; 2005-em 27/03)

Juventude conectada